quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

VILA ZELINA


VILA ZELINA
Autor: José do Carmo

É tanta inquietação,
Essa paixão,
Que me devora por dentro,
Como se fosse um lamento,
De alguém que ama,
E chora ao mesmo tempo.

Ir, partir, seguir,
Não sei pra onde,
Talvez um lugar longe,
Faça me esquecer,
Do amor,
Que sinto por você.

Aconteceu á gente não sabe onde,
Foi naquela esquina,
Próximo a Vila Zelina,
Como uma bala perdida,
Encontrei-te linda,
Sorrindo pra vida.
 
Mas até então,
Comprometida,
Com marido e filho,
Mãe protetora,
Como se fosse uma leoa.

Logo me apaixonei,
Viajei pela estrada colorida,
Mas ao mesmo tempo proibida,
Meu coração desavisado,
Saiu do compasso,
Quase sofro um enfarto...





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