E assim a
minha vida se faz presente,
Em cada parte
dessa casa de quartos,
Vivendo a
vida sempre onipotente,
Tendo ao
mundo que responder pelos meus atos.
Sem vontade
de ter medo das saudades,
Que apunha-la
a minha alma e não sinto dor,
Faz lembrar
me a minha jovem mocidade,
Coisas de
menino quando conhece o seu primeiro amor.
E assim essas
imagens retidas nas lembranças,
Em algum do
lugar do passado ainda muito presente,
Faz me correr
em direção a esta tal esperança.
Há quem diga
que saio com pedras não mão,
Isso não tem
nada de verdade meu irmão,
Sou homem de
paz, mas com feridas no coração...
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